O futuro vinho corre nas veias da terra e a terra no coração dos homens. A sua nobreza resulta na dedicação apaixonada do seu povo, que vai do lagar de pedra à mesa. Sem essa relação profunda, não há vinho. E é tão forte, que irmana o fidalgo com o modesto camponês na mesma linguagem e na mesma sabedoria. Omnipresente na paisagem portuguesa, cada região contribui de maneira única na composição de tão apreciados vinhos.